A vida do CD está chegando ao fim, e segundo boatos, será ano que vem.
Segundo o site Side-line.com
e diversos outros, as grandes gravadoras já decidiram: não utilizarão
mais a mídia física CD até o final de 2012, tendo interesse apenas no
formato digital. Apesar de não existir um comunicado oficial, as
gravadoras que foram consultadas sobre a decisão não se preocuparam em
desmentir tal medida, respondendo apenas com um “no comments”.
O boato já está rolando a mais de 3 semanas, com informações adicionais, como o interesse de apenas manter a mídia para edições especiais ou de luxo.
A Amazon, atualmente a maior vendedora de CDs do mundo, teoricamente será a única a trabalhar com o tal formato, sendo que eles provavelmente irão usar isso como um diferencial nas vendas (compre o álbum digital completo e ganhe o CD).
Fiquei realmente surpreso com essa notícia. Já estava claro que o CD estava com os dias contados, principalmente depois do iTunes Store e da Amazon MP3 Music Store. Outros serviços como o Grooveshark e Google Music também servem como base para tal teoria.
Mas acredito que esta decisão ainda seja prematura demais. Em mercados como o Brasil e outros na qual a venda digital ainda não é muito difundida, esse tipo de decisão é um tiro no pé ao meu ver, pois por mais que aqui exista uma “cultura da pirataria”, os poucos que compram álbuns originais, ainda utilizam a mídia física.
Resta saber se as majors irão adotar essa decisão em todos seus campos de atuação.
O boato já está rolando a mais de 3 semanas, com informações adicionais, como o interesse de apenas manter a mídia para edições especiais ou de luxo.
A Amazon, atualmente a maior vendedora de CDs do mundo, teoricamente será a única a trabalhar com o tal formato, sendo que eles provavelmente irão usar isso como um diferencial nas vendas (compre o álbum digital completo e ganhe o CD).
Fiquei realmente surpreso com essa notícia. Já estava claro que o CD estava com os dias contados, principalmente depois do iTunes Store e da Amazon MP3 Music Store. Outros serviços como o Grooveshark e Google Music também servem como base para tal teoria.
Mas acredito que esta decisão ainda seja prematura demais. Em mercados como o Brasil e outros na qual a venda digital ainda não é muito difundida, esse tipo de decisão é um tiro no pé ao meu ver, pois por mais que aqui exista uma “cultura da pirataria”, os poucos que compram álbuns originais, ainda utilizam a mídia física.
Resta saber se as majors irão adotar essa decisão em todos seus campos de atuação.
Matéria por Fernando Cravieé, redator do Microfonia.fm
Via Microfonia.fm
Nenhum comentário:
Postar um comentário